Natural FreeMind


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Vamos dar início à nossa jornada com destino a um mundo novo para muitos: o Universo Interior de cada um.

Digo que é novo porque, mesmo estando constantemente consigo próprios, muitos não conhecem a verdadeira dimensão do seu universo interior, tampouco distinguem o “Eu Verdadeiro” do falso “eu”, e vivem uma vida dominada pelos condicionamentos do ego, em que suas almas, em vez de brilhantes chamas, não passam de pequenas brasas abafadas por couraças que impedem que sejam ventiladas pela fluidez da vida, fonte do alimento e do avivamento da luz interior, assim como é o oxigênio para o fogo.

Na luta para sobreviver à batalha entre essas duas forças, a alma e o ego, nós nos perdemos, sobretudo por conta dos estratagemas deste para tentar nos convencer de que nós somos ele.

Não, não somos!
O ego é um falso “eu”!

Nesta jornada encontraremos, com a permissão de uma metáfora, “seres da escuridão” nascidos durante o processo de formação do ego, que agem nos bastidores, ocultos pelas sombras, dirigindo as cenas das personagens por ele criadas no teatro da vida, cujo enredo envolve, invariavelmente, circunstâncias sempre favoráveis à sua permanência: medos, conflitos, sofrimento, problemas…, mesmo que isso custe a nossa felicidade, nossa paz e a nossa própria existência.

“Seres da escuridão” são sombras e as sombras deixam de existir pela simples projeção da luz que, neste caso, traduzimos como Consciência, e a Consciência, por sua vez, como luz interior, aquela mesma brasinha que tenta sobreviver sufocada pelo ego.

Portanto este é o trabalho: a expansão da consciência e a consequente intensificação da nossa luz interna, que só pode se realizar no nosso íntimo, portanto é um trabalho interior. Nada pode ser realizado do lado de fora, onde só existem as ilusões do ego e uma falsa liberdade, porque fora a liberdade é relativa, e liberdade relativa não é liberdade. A verdadeira Liberdade tem que ser absoluta e só existe no nosso interior.

Então vamos arregaçar as mangas, aqueles que estiverem prontos, e nos voltar para dentro para realizar o trabalho em que o mais importante é o “nada fazer”, apenas observar, porque a Consciência vem da atenção, e o simples fato de direcionarmos o facho da luz da observação sobre os “seres da escuridão” é suficiente para fazê-los voltar às profundezas do ego e ali se desfazerem.

Por meio do novo “Eu” livre e verdadeiro, concebido a partir de uma nova Consciência, poderemos nos empenhar em construir um mundo melhor e harmonioso, baseado no amor e respeito por todos os seres e coisas, afinal, toda mudança se opera no interior que, por projeção, se reflete exteriormente e só é autêntica quando motivada por uma força superior ao ego, vinda das profundezas do Ser Verdadeiro em nós. 

Fique à vontade para navegar nas páginas deste site e espero que encontre o que veio buscar!

Henrique Bocicovar